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29 de setembro de 2014

Jornal Extra: Duas pastelarias em Vila Isabel são interditadas pela Vigilância Sanitária e Procon Carioca

O Procon Carioca e a Vigilância Sanitária do município do Rio de Janeiro, interditaram nesta segunda-feira duas pastelarias em Vila Isabel, na Zona Norte do Rio: a Rosa Noel, na Praça Barão de Drummond, e a Quatro Estações, na Rua Vinte e Oito de Setembro 445. Os alimentos impróprios encontrados foram inutilizados, e cada um dos estabelecimentos foi multado no valor de R$ 10.840,26.


A fiscalização foi feita após denúncias de consumidores enviadas pelas redes sociais. Nos locais, os agentes constataram as condições precárias de higiene, armazenamento impróprio dos alimentos, além da falta de informações sobre data de fabricação e prazo de validade dos produtos.

Fiscalização em pastelarias foi feita após denúncias em redes sociais

Na pastelaria Rosa Noel, foram recolhidos 26,5 Kg de queijo e presunto, 18 Kg de carne moída, 8 kg de frango, 2 kg de camarão, 3 kg de preparo para quibe, 2 kg de açaí e 1,8 litros de ketchup e mostarda.

Procon Carioca e Vigilância Sanitária constataram as condições precárias de higiene

Já na pastelaria Quatro Estações, foram apreendidos 18 kg de queijo e presunto, 5 kg de carne, 2 kg de massa de pastel, 10 kg de cana-de-açúcar, 20 litros de óleo saturado, 11 vidros de ketchup e mostarda, além de 20 quibes prontos para fritar.

Pastelarias foram interditadas e multadas pelo Procon Carioca e Vigilância Sanitária

Segundo o Procon Carioca, a secretária municipal de Defesa do Consumidor, Solange Amaral, lembrou que a comercialização de alimentos impróprios ao consumo é crime e disse que as operações em parceria com a Vigilância Sanitária municipal irão prosseguir nos próximos dias.

Pastelarias em Vila Isabel foram interditadas e multadas pelo Procon Carioca e Vigilância Sanitária


Em um vídeo compartilhado no Facebook, um usuário fala sobre a pastelaria que fica na Praça Barão de Drummond. Ele destaca que a carne seca fica no telhado do estabelecimento comercial.


Leia mais: http://extra.globo.com/noticias/economia/duas-pastelarias-em-vila-isabel-sao-interditadas-pela-vigilancia-sanitaria-procon-carioca-14082405.html#ixzz3EjjswxJA

23 de setembro de 2014

Causa repulsa ao encontrar um pelo de rato no extrato de tomate? Saiba que isto está previsto em lei!















A Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA em sua Resolução RDC n.º 14 de 28/03/14 estabelece os requisitos mínimos para avaliação de matérias estranhas macroscópicas e microscópicas em alimentos e bebidas e seus limites de tolerância. 

Este regulamento se aplica aos alimentos, inclusive águas envasadas, bebidas, matérias primas, ingredientes, aditivos alimentares e os coadjuvantes de tecnologia de fabricação, embalados ou a granel, destinados ao consumo humano.


  
1 pelo ou fragmento de pelo de roedor em 100 g PODE!

As matérias estranhas consideradas inevitáveis, como pelos de roedor, fragmentos de insetos, fungos, bárbulas (ramificações secundárias de penas, exceto de pombo), areia e ácaros, são toleradas dentro de limites estabelecidos.

Saiba mais: http://sintse.tse.jus.br/documentos/2014/Mar/31/resolucao-no-14-de-28-de-marco-de-2014-dispoe

19 de setembro de 2014

ANVISA interdita extrato de tomate com pelo de roedor

Extrato de tomate Elefante, da marca Knorr, tem lote interditado pela Anvisa por presença de pelo de roedor

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) anunciou a interdição cautelar do lote L6 do produto Extrato de Tomate Elefante, da marca Knorr, nesta sexta-feira. Um teste constatou fragmentos de pelo de roedor acima do limite de tolerância estabelecida (1 em 100g) no produto fabricado pela empresa Cargill Agrícola. O lote, que possui validade até 21/05/2015, também obteve resultados insatisfatórios nas análises de rotulagem.

A interdição é por 90 dias. Nesses casos, a empresa fabricante tem o direito ainda de solicitar a realização da análise de contra-prova para a conclusão do caso. Se for confirmado o resultado do primeiro laudo, os lotes costumam ser recolhidos em caráter definitivo pela agência.

Procurada, a fabricante Cargill afirmou que está tomando todas as medidas cabíveis para avaliar o caso juntamente à Anvisa e à Vigilância Sanitária do Estado de Minas Gerais, além de já ter apresentado um recurso contra o resultado do laudo de análise.

"Todos os demais lotes do Extrato de Tomate, da marca Knorr-Elefante, com conteúdo nominal de 850 g, cuja data de validade não seja de 21/05/2015, mesmo que produzido pela linha “L06”, não foram afetados pela referida interdição e estão aptos a livre comercialização", destacou a fabricante em uma nota.

A empresa acrescentou que também não foram "afetados pela interdição e estão aptos a livre comercialização as demais formas de apresentação do produto". Ainda na nota, a Cargill destacou que tem um compromisso da "com o cumprimento integral da legislação brasileira, assim como com o cumprimento de todas as normas de segurança alimentar e padrões de higiene e qualidade".

Suspiro com vidro também é interditado

Além disso, foi interditado cautelarmente o lote L04501 do alimento Suspiro Duplo, marca Doces Arapongas Prodasa, fabricados por Produtos Alimentícios Arapongas. O lote citado, que possui validade até 28/11/2014, também obteve resultados insatisfatórios, já que foi constatada a presença de fragmentos de vidro no produto.

As determinações foram publicadas no Diário Oficial da União (DOU) desta sexta-feira.



FONTE: http://extra.globo.com/noticias/economia/extrato-de-tomate-com-pelo-de-roedor-tem-lote-interditado-pela-anvisa-13983506.html#ixzz3Dn68s960

8 de setembro de 2014

Trabalho da Vigilância Sanitária na Copa 2014: um gol e tanto !



Com 585 inspeções e 161 autos de infração realizados no Maracanã, em Vilas Olímpicas, em espaços esportivos e de festas, como Marina da Glória, Jockey Clube, Museu de Arte Moderna, Casa da Suíça, na Lagoa, entre outros, o trabalho da Vigilância Sanitária do Rio foi considerado o melhor dentre as 12 cidades-sede no país, segundo balanço de encontro da ANVISA – Agência Nacional da Vigilância Sanitária, em Curitiba.
        

Segundo o Superintendente em Alimentos, Luiz Carlos Coutinho, algumas tarefas foram mais difíceis, como fiscalizar os produtos que chegavam ao Rio vindos das cozinhas centrais de Juiz de Fora e de Cotia, em São Paulo, impedir que os bares a volta do Maracanã parassem de vender bebida alcoólica 2 horas antes dos jogos e coletar amostras de alimentos dentro do estádio, que não permitia a entrada de veículos. "Nossos técnicos carregaram os instrumentos até nas costas", diz ele, acrescentando: "a gente monitorou muito bem ao desenvolver um trabalho próprio para auxiliar a ANVISA nos aeroportos, rodovias, metrô, barcas, shoppings, restaurantes, centros de treinamento de atletas, etc." 

No entanto de acordo com o Superintendente em alimentos e a Diretora do Laboratório de Controle de Produtos da Vigilância Sanitária, Eliane Maria Cardozo de Miranda, os bons resultados que a Vigilância Sanitária mostrou na Copa se devem ao empenho e a dedicação dos fiscais e técnicos e à integração com comitês organizadores, administradores dos estádios, agentes da ANVISA e órgãos da prefeitura.


Leia mais: http://www.rio.rj.gov.br/web/portaldoservidor/exibeconteudo?id=4941337