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30 de maio de 2014

A Vigilância Sanitária Municipal intensificará a sinalização contra o fumo, em parceria com o Programa de Controle do Tabagismo da Secretaria Municipal de Saúde



Restaurantes, shoppings, casas noturnas e demais estabelecimentos livres do fumo terão a sinalização intensificada para orientar cariocas e turistas sobre a proibição de fumar em ambientes de uso coletivo total ou parcialmente fechados. A ação é uma iniciativa da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) para marcar o Dia Mundial sem Tabaco, celebrado em 31 de maio. Os cartazes divulgam a lei 5517/09, vigente no Estado do Rio, em quatro idiomas, devido à crescente presença de turistas de outros países e estados, onde o fumo em ambientes coletivos ainda é tolerado. O Programa de Controle do Tabagismo, em parceria com a Vigilância Sanitária Municipal, promoverá essa intensificação.

Os técnicos da Vigilância Sanitária em Alimentos distribuirão os cartazes durante as suas inspeções em estabelecimentos como indústrias de alimentos, restaurantes, bares, lanchonetes e supermercados.

A restrição de fumo nos ambientes fechados trouxe qualidade para o ar nos espaços coletivos e mudou a aceitação social do cigarro, o que contribui para prevenir a iniciação entre jovens e estimular fumantes a reduzirem e repensarem seu consumo, além de proteger os não-fumantes e trabalhadores desses estabelecimentos anteriormente expostos ao fumo passivo.

FONTE: http://www.rio.rj.gov.br/web/sms/exibeconteudo?id=4749766

A equipe da Gerência de Pronto Atendimento da Vigilância Sanitária do Rio atuou em conjunto com a Comissão de Segurança Alimentar da Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro, em inspeção a estabelecimentos comerciais de Copacabana

A equipe da Gerência de Pronto Atendimento da Vigilância Sanitária do RJ, em 11/04/2014, participou em conjunto com a Comissão de Segurança Alimentar da Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro de inspeção a estabelecimentos comerciais na zona sul, provenientes de denúncias recebidas pelo Disque - Alimentação da ALERJ.

O Supermercado Sendas da Rua Siqueira Campos, em Copacabana, foi autuado por falta de higiene em suas instalações e pela presença de insetos, além da inutilização de 1,6 Kg de queijo parmesão ralado impróprio para o consumo exposto a venda. Foi lavrado ainda, um termo de intimação para adequações.


No Bar Pigalle Night Club, localizado na Av. Atlântica, em Copacabana, foi constatada acentuada falta de higiene na área de preparo de refeições, ocasionando a interdição total do estabelecimento.
  
No supermercado Superprix, localizado na Avenida Nossa Senhora de Copacabana, foi constatada acentuada falta de higiene no setor de padaria, ocasionando a interdição da área. Mais de 50 Kg de alimentos impróprios foram inutilizados tais como: pão para produção de farinha de rosca, sem identificação; embutidos e queijos fatiados sem identificação; sanduíches prontos sob temperatura inadequada; tofu pine em embalagem suja e estufada; queijo de canastra minas artesanal com fungos; massa para pastel "Carneiro" com data de fabricação posterior a data da inspeção; azeitona sem caroço em embalagem suja e rotulagem ilegível e queijo muçarela de búfala com fungos.

12 de maio de 2014

VIGILÂNCIA SANITÁRIA DISTRIBUI SELOS DE CATEGORIZAÇÃO PARA A COPA

A Subsecretaria de Vigilância, Fiscalização Sanitária e Controle de Zoonoses (SUBVISA), começa a distribuir, neste mês, os selos de categorização para vários estabelecimentos do Rio de Janeiro. São 243 bares, restaurantes e lanchonetes que se ofereceram como voluntários num projeto piloto na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) para a Copa do Mundo.

Os estabelecimentos foram enquadrados nas categorias A, B, C e pendentes, de acordo com as regras desse projeto. Do total 20,2% estão na categoria A (os melhores em classificação); 39,1% na B (falhas de baixo a médio impacto), 23,7% (grande quantidade de falhas, mas dentro do limite aceitável do ponto de vista sanitário); e 17% Pendentes (quantidade de falhas inaceitável para a categorização).

A capital fluminense está acima da média nacional, que apontou 16,9 % estabelecimentos enquadrados na categoria A; 40,7% na B; 25,6% na B; e 16,9% Pendentes. O total de estabelecimentos no Brasil é de 1994. A classificação também foi implementada em estabelecimentos de aeroportos das cidades que vão receber jogos da Copa 2014, exceto no de Manaus, que está em reforma. Nesses locais, a grande maioria dos estabelecimentos (87,64%) foi enquadrada nas categorias A e B.

Essa categorização faz parte de um projeto piloto, para orientar os turistas que visitarem o país durante a Copa, e foi feita com estabelecimentos das cidades-sede dos jogos e de alguns municípios com grande fluxo turístico. No entanto, o objetivo da ANVISA é implantar a categorização em todo o país, incluindo Salvador, que não aderiu a esse projeto para a Copa.

9 de maio de 2014

Anvisa anunciou os selos e notas para os serviços de alimentação na Copa 2014



A Anvisa anunciou no dia 02/05/14 as notas do primeiro ciclo da Categorização dos Estabelecimentos de Alimentação e os selos que serão afixados nos bares, restaurantes e lanchonetes participantes.

As notas do primeiro ciclo mostra a situação geral das cidades que estão participando do projeto. Este primeiro ciclo vai orientar as correções que os estabelecimentos devem adotar. Após o segundo ciclo de inspeção os selos começarão a ser fixados nos estabelecimentos. A expectativa é que as cidades finalizem o segundo ciclo no final de maio e que os selos identificando as notas dos estabelecimentos comecem a ser fixados a partir desta data. As notas individuais dos bares, restaurantes e lanchonetes serão divulgadas também no final de maio.

Segundo o diretor de Gestão Institucional da Anvisa, Ivo Bucarescky, a Categorização é um projeto inovador que vai permitir, pela primeira vez, que os cidadãos conheçam a situação sanitária dos estabelecimentos de alimentação de suas localidades. “Um estabelecimento mais luxuoso ou mais caro nem sempre significa uma situação sanitária melhor, para o cidadão é uma questão de transparência pode conhecer a situação de cada local”, afirma Bucarescky. O projeto também permite que as cidades possam agir mais estrategicamente, focando suas ações nos estabelecimentos com maior número de inconformidades. O projeto piloto é voltado para a Copa do Mundo 2014 e busca informar tantos os moradores das cidades como os turistas.


Em cada cidade, as autoridades locais definiram os estabelecimentos participantes do projeto piloto de acordo com critérios locais como rotas turísticas, circuitos gastronômicos, áreas de lazer, entre outros.

O projeto inclui 11 cidades sede da Copa 2014 e mais 13 municípios que aderiram ao projeto. Além disso, também inclui os aeroportos das cidades que receberão a Copa, já que nestes locais a fiscalização é feita diretamente pela Anvisa. A exceção é o aeroporto de Manaus, em reforma, e o município de Salvador que não aderiu.

Segundo Bucarescky o projeto piloto será avaliado no segundo semestre de 2014 para que possa ser ampliado para todo o país. Este tipo de classificação tem se disseminado em todo o mundo por melhorar o perfil sanitário dos estabelecimentos com a conscientização do cidadão e dos serviços de alimentação que passam a conhecer com mais clareza suas principais falhas e o impacto delas. São exemplos de experiências bem sucedidas os sistemas adotados nas cidades como Los Angeles, Nova Iorque e Londres, bem como em países como Dinamarca e Nova Zelândia.


Perguntas & Respostas

O que a Categorização traz de novidade?
Permite ao consumidor conhecer as notas dos serviços de alimentação. Dá ao estabelecimento a possibilidade de entender o impacto de suas falhas.
Dá critérios objetivos para avaliação do risco e padroniza os procedimentos das Vigilâncias Sanitárias.

O quadro encontrado é negativo?
Não, e está dentro do esperado se comparado com outras cidades que implantaram propostas semelhantes há mais tempo. Um dos exemplos mais conhecidos é da cidade de Los Angeles (EUA) onde 20% dos estabelecimentos foram classificados na categoria C no início da categorização. Nesta primeira rodada, 24,4% dos estabelecimentos no Brasil estão nesta categoria.

Quando o selo será fixado nos estabelecimentos?
Os selos serão fixados assim que cada cidade encerrar o segundo ciclo de avaliação, o que deve ocorrer no final de maio.

Porque o selo será fixado somente após o segundo ciclo?
Como se trata de um projeto piloto a opção foi por fazer uma primeira avaliação para que o estabelecimento fosse capaz de entender onde estavam as falhas e assim pudessem corrigir seus procedimentos. Também é necessário verificar que tipo de melhoria foi verificada em cada local.

O que significam as notas A, B, C e Pendente?
Qualquer estabelecimento com notas A, B ou C é seguro para o consumidor e apresenta condição sanitária satisfatória.

Nota A: estabelecimentos de melhor classificação. São aqueles serviços que cometem poucas falhas e estas, por sua vez, são de menor importância. Além disso, esses estabelecimentos cumprem itens classificatórios, ou seja, que melhor qualificam o serviço.

Nota B: estabelecimentos que cometem mais falhas do que grupo A. Essa falhas, em geral, são de baixo ou médio impacto. Caso haja falhas de alto impacto, a quantidade é muito pequena.

Nota C: estabelecimentos que apresentam maior quantidade de falhas, mas ainda no limite aceitável do ponto de vista sanitário.

Pendentes: estabelecimentos no qual a quantidade de falhas se coloca em um patamar inaceitável para a categorização. Nestes estabelecimentos, cada Vigilância Sanitária local adotou as medidas necessárias de acordo com o caso. Estas medidas vão desde correções no processo até o fechamento do estabelecimento.

O que acontece com os estabelecimentos que não atingiram nota para Categorização?
Para os estabelecimentos Pendentes, as vigilâncias sanitárias de cada localidade adotaram as medidas necessárias para cada caso. Nas situações críticas para a saúde, os estabelecimentos foram fechados. Em outras situações os problemas foram corrigidos e os estabelecimentos continuaram funcionando, mas sem receber nota.
Casos sejam melhor avaliados no segundo ciclo poderão receber as notas.

A ausência do selo em um estabelecimento serve de alerta para o consumidor?
A ausência do selo pode acontecer porque o projeto piloto engloba apenas uma parte dos estabelecimentos da cidade e dos aeroportos. A presença do selo com nota de A a C significa que o estabelecimento tem condições satisfatórias.
A falta do selo pode significar que o local não participou do programa ou não atingiu a nota necessária. As informações de cada estabelecimento estarão disponíveis no hotsite da Categorização, tanto categorizados como Pendentes.

Quantos estabelecimentos participam em todo o Brasil?
Ao todo são 2.172 estabelecimentos em 24 cidades e 11 aeroportos que aderiram ao projeto. Nas cidades Sede da Copa, o número de estabelecimentos varia de 75 a 282. Todos estabelecimentos foram escolhidos pela Vigilância Sanitária local de acordo com o perfil da cidade. Das cidades da Copa, apenas o município de Salvador não aderiu. O aeroporto de Manaus também não entrou no projeto em virtude das obras pelo qual vem passando.



Números do Município do Rio de Janeiro:


As informações estão disponíveis no endereço:http://www.anvisa.gov.br/hotsite/hotsite_categorizacao/index.html